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bingo para imprimir crian,Hostess Popular Online Desvenda as Mais Novas Estratégias de Jogos com Você, Ajudando a Maximizar Suas Habilidades e Garantir a Vitória em Grande Estilo..As obras de Le Guin ambientadas no universo de Hain também tem uma influência vasta. A autora cunhou, em 1966, o termo "ansible" para um dispositivo de comunicação interestelar instantânea; o termo foi, posteriormente, adotado por diversos outros escritores, incluindo Orson Scott Card na série ''Ender's Game'' e Neil Gaiman num roteiro para um episódio de ''Doctor Who''. Suzanne Reid escreveu que na época em que ''The Left Hand of Darkness'' foi escrito, as ideias de Le Guin sobre androginia eram únicas não apenas na ficção científica, mas na literatura em geral. Este livro é especificamente citado como tendo deixado um grande legado; discutindo-o, o crítico Harold Bloom escreveu: "Le Guin, mais do que Tolkien, elevou a fantasia à alta literatura para o nosso tempo". Bloom também listou o livro em sua obra ''The Western Canon'' (1994) como um dos quais, em sua concepção de obras artísticas, foram importantes e influentes para a cultura ocidental. Esta visão encontrou eco na revista ''The Paris Review'', que escreveu que "nenhuma obra fez mais para derrubar as convenções de gênero do que ''The Left Hand of Darkness''", enquanto White argumentou que o romance é uma das obras de referência da ficção científica, tão importante quanto ''Frankenstein'' (1818), de Mary Shelley.,Sua obra foi reconhecida pela mídia popular e por comentadores. Em 2009, o jornal ''Los Angeles Times'' comentou que, depois da morte de Arthur C. Clarke, Le Guin era "possivelmente a escritora de ficção científica mais aclamada no planeta", e a descreveu como uma "pioneira" da literatura para jovens. Num obituário, Clute descreveu Le Guin como tendo "conduzido a ficção científica americana por quase meio século", e tendo uma reputação como autora do "primeiro escalão". Em 2016, o ''New York Times'' a descreveu como "a maior escritora americana viva de ficção científica". Elogios a Le Guin focam-se, com frequência, nos temas sociais e políticos que suas obras exploram, e em sua prosa; o crítico literário Harold Bloom a descreveu como uma "estilista primorosa", dizendo que, em seus escritos, "cada palavra estava no lugar exato e cada frase ou linha tinha ressonância". Segundo Bloom, Le Guin foi uma "visionária que colocou-se contra toda brutalidade, discriminação e exploração". O ''New York Times'' a descreveu como usando "um estilo enxuto, porém lírico" para explorar questões de relevância moral. Prefaciando uma entrevista de 2008, a revista ''Vice'' descreveu a autora como tendo escrito "algumas das histórias de ficção científica e fantasia mais psicodélicas dos últimos 40 anos"..
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